Che: Quem é o mito, quem é o homem?

O rosto de Che estampa camisetas e os mais diversos produtos pelo mundo todo, se fosse uma marca registrada com certeza estaria entre as que mais lucram no planeta. Che virou um cliChê, um mito capitalista, mera estampa de produtos anti-capitalistas (incoerência não?). Muitas pessoas superestimam, endeusam e cultuam sua imagem quase religiosamente, pois talvez não conheçam também seu lado mais sombrio.

Mais provável que sua imagem tenha se tornado maior que sua persona, ou seja, talvez não seja ele o cultuado, somente se apropriaram de sua imagem para tal, como um símbolo de revolta e um sinônimo de revolução, e, sendo assim não necessariamente essas mesmas pessoas apoiem Che e suas idéias. O mito se tornou maior que o homem.

Afinal, o que você acha que ela representa: a luta pela mudança ou o luto pelo guerrilheiro?
Fonte: Subir Quadrado.
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Opinião do Millennar:
Não escondo minha adimiração por essa pessoa controversa de Ernesto Che Guevara, talvez por sua juventude aventureira, sua sede pelo saber, seu americanismo, seu anti-imperialismo e muitos ideais.
Sempre comparo as atitudes del Che com as minhas. Sinto um pouco desse revolucionario em mim. Sempre acreditei nos meus sonhos, na minha forma simplista e normal de ver o mundo.
Che Guevara era um Comunista convicto, não acreditava em Deus, mas em si levava uma influência tremenda do nosso Amado Jesus.
Jesus Cristo foi o maior revolucionário da história. Enquanto o sistema Socialista não passa de uma fórmula decadente de governo, o Cristianismo segue alcançando todos os cantos da terra.
Jesus fez a maior revolução de todos os tempos e o único sangue que derramou foi o seu próprio sangue.
El Che morreu acreditando que o mundo pudesse ser livre de um sistema capitalista e injusto de governo onde o proletariado era o lado mais fraco da corda e lutava para que isso mudasse (mas nunca viu resultado algum).
Jesus morreu sabendo que o pecado é o sistema mais corrupto e inviável, mas morreu sabendo que sua morte acabaria com essa intolerável sina.
Sejamos nós Os Revolucionários da Fé. Mudar é precisamente possível.
Obrigado.
Marlon de Almeida.